segunda-feira, 25 de abril de 2011
No vídeo abaixo vocês poderão ver a resposta do Levi e do Godofredo sobre a construção de um restaurante universitário na Praia Vermelha. Fica claro que o propósito do Levi é levar toda a Praia Vermelha para o Fundão. Tanto que ele se propõe a talvez fazer um "restaurante provisório" e ainda diz que dependerá das prioridades de gestão.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Prezados amigos do HUCFF
Em todo o meu tempo de carreira médica dedicada ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, através de muitas Admnistrações Centrais, jamais testemunhei tamanho estado de abandono e degradação do nosso maior Hospital Universitário Federal do País.
O outrora HUCFF visto como modelo de Instituição para pesquisa e ensino, além de padrão em atendimento médico no Rio de Janeiro, encontra-se sem horizontes dentro de uma Universidade que tem o olhar enviesado e nos enxerga como um estorvo, um "espinho no pé" que teima em não desaparecer por completo.
Tenho certeza de que os reitores de Universidades de ponta como a Universidade de Chicago, de Harvard ou Tokio, entre todas as outras em primeiro lugares no ranking mundial, têm orgulho de seus Hospitais Universitários e da credibilidade que eles infundem em suas respectivas sociedades e no mundo. E que, independente de seus complexos organogramas, podem, em momentos críticos como o que vivenciamos agora, buscar projetos e recursos alternativos priorizando tal Instituiçao junto ao Governo e à sociedade.
Estamos em um momento crucial para o nosso HUCFF e que definirá o que seremos de forma categórica.
Infelizmente pode ser que somente no futuro possamos ter uma idéia real do que esse momento representa, como é comum em análise histórica de grandes eventos. Mas então poderá ser muito tarde.
Sugiro, àqueles que estão realmente preocupados em não esperar pela análise futura do que poderia ter sido feito para evitar degradação maior do HUCFF, que compareçam em massa para votar no segundo turno das eleições para reitor .
Estou apoiando explicitamente o prof. Godofredo e a Profa. Léa Mirian diante do compromisso claro de que o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho será prioridade na sua admnistração.
Jorge Marcondes
Prof. Neurocirurgia - Faculdade de Medicina UFRJ
Chefe do Serviço Neurocirurgia
HUCFF / UFRJ
http://lattes.cnpq.br/3303261200172538
O outrora HUCFF visto como modelo de Instituição para pesquisa e ensino, além de padrão em atendimento médico no Rio de Janeiro, encontra-se sem horizontes dentro de uma Universidade que tem o olhar enviesado e nos enxerga como um estorvo, um "espinho no pé" que teima em não desaparecer por completo.
Tenho certeza de que os reitores de Universidades de ponta como a Universidade de Chicago, de Harvard ou Tokio, entre todas as outras em primeiro lugares no ranking mundial, têm orgulho de seus Hospitais Universitários e da credibilidade que eles infundem em suas respectivas sociedades e no mundo. E que, independente de seus complexos organogramas, podem, em momentos críticos como o que vivenciamos agora, buscar projetos e recursos alternativos priorizando tal Instituiçao junto ao Governo e à sociedade.
Estamos em um momento crucial para o nosso HUCFF e que definirá o que seremos de forma categórica.
Infelizmente pode ser que somente no futuro possamos ter uma idéia real do que esse momento representa, como é comum em análise histórica de grandes eventos. Mas então poderá ser muito tarde.
Sugiro, àqueles que estão realmente preocupados em não esperar pela análise futura do que poderia ter sido feito para evitar degradação maior do HUCFF, que compareçam em massa para votar no segundo turno das eleições para reitor .
Estou apoiando explicitamente o prof. Godofredo e a Profa. Léa Mirian diante do compromisso claro de que o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho será prioridade na sua admnistração.
Jorge Marcondes
Prof. Neurocirurgia - Faculdade de Medicina UFRJ
Chefe do Serviço Neurocirurgia
HUCFF / UFRJ
http://lattes.cnpq.br/3303261200172538
Apoio
Caros Amigos,
Como médico do HUCFF, fico constrangido com a situação atualmente
vivida - abandono. Tenho enorme expectativa no Prof. Godofredo, visto
que foi o único candidato que expressou-se abertamente sobre a
importância de nosso Hospital e, declarando de forma incisiva, em
todos os debates que providenciará subsídios imediatos. Não temos
interesses políticos que não seja a nossa reestruturação física como
um todo, não temos interesses outros que não o de apoiar nosso
Hospital, berço da formação médica.
Não se trata somente de eleição, mas uma obrigação de foro íntimo e
comprometimento, representado por cada voto.
Luiz Agusto Feijó
Chefe do Serviço de Cardiologia
Como médico do HUCFF, fico constrangido com a situação atualmente
vivida - abandono. Tenho enorme expectativa no Prof. Godofredo, visto
que foi o único candidato que expressou-se abertamente sobre a
importância de nosso Hospital e, declarando de forma incisiva, em
todos os debates que providenciará subsídios imediatos. Não temos
interesses políticos que não seja a nossa reestruturação física como
um todo, não temos interesses outros que não o de apoiar nosso
Hospital, berço da formação médica.
Não se trata somente de eleição, mas uma obrigação de foro íntimo e
comprometimento, representado por cada voto.
Luiz Agusto Feijó
Chefe do Serviço de Cardiologia
Caros colegas docentes, funcionários e alunos que trabalham e estudam no HUCFF:
Como diretora adjunta do HUCFF no último ano, pude
constatar, observar e diagnosticar as principais dificuldades que
cercam o nosso dia-a-dia e impedem as nossas atividades assistenciais,
de ensino e pesquisa, levando-nos a uma desmotivação crônica.
As questões prediais (infiltrações, precariedade elétrica, água
filtrada, água quente, recuperação e manutenção de estrutura), a
inadequação e insuficiência de recursos humanos e a aquisição e
manutenção de equipamentos estão entre os principais problemas que
enfrentamos.
O apoio irrestrito e a total compreensão da administração central /
reitoria é indispensável para que possamos avançar e dar respostas a
comunidade do nosso hospital.
A chapa 20 do Professor Godofredo e da Professora Lea Mirian foi a
única que declarou inúmeras vezes e publicamente um compromisso
inequívoco com as questões do nosso Hospital entendendo como um
desafio e uma prioridade para sua gestão.
Peço a todos que compareçam no 2º turno das eleições para reitor nos
dias 25 e 26 de abril de 2011 e contribuam com o seu voto.
Profª Celeste Elia
Titular de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da UFRJ
Diretora Adjunta do HUCFF/UFRJ
constatar, observar e diagnosticar as principais dificuldades que
cercam o nosso dia-a-dia e impedem as nossas atividades assistenciais,
de ensino e pesquisa, levando-nos a uma desmotivação crônica.
As questões prediais (infiltrações, precariedade elétrica, água
filtrada, água quente, recuperação e manutenção de estrutura), a
inadequação e insuficiência de recursos humanos e a aquisição e
manutenção de equipamentos estão entre os principais problemas que
enfrentamos.
O apoio irrestrito e a total compreensão da administração central /
reitoria é indispensável para que possamos avançar e dar respostas a
comunidade do nosso hospital.
A chapa 20 do Professor Godofredo e da Professora Lea Mirian foi a
única que declarou inúmeras vezes e publicamente um compromisso
inequívoco com as questões do nosso Hospital entendendo como um
desafio e uma prioridade para sua gestão.
Peço a todos que compareçam no 2º turno das eleições para reitor nos
dias 25 e 26 de abril de 2011 e contribuam com o seu voto.
Profª Celeste Elia
Titular de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da UFRJ
Diretora Adjunta do HUCFF/UFRJ
A Comunidade Universitária
Quando fui convidado por Godofredo, para fazer parte de sua equipe, aceitei com a certeza de estar apoiando um docente de qualidade acadêmica com firmeza de propósitos, ausência de qualquer ressentimento, gestor eficiente e honesto.
Peço o seu voto para Godofredo e Lea Mirian.
Vote na chapa 20 para transformar a UFRJ.
Carlos Lessa
Ex-Reitor da UFRJ.
Peço o seu voto para Godofredo e Lea Mirian.
Vote na chapa 20 para transformar a UFRJ.
Carlos Lessa
Ex-Reitor da UFRJ.
Desabafo
É muito difícil expor preocupações sinceras quando se está em uma fase em que as coisas não caminham bem, pois somos humanos e tendemos a exagerar, contaminados por uma certa depressão, um certo mal estar. Estamos vivendo hoje um período de escolha dos caminhos que a nossa Universidade deve tomar nos próximos 4 anos e a escolha deve ser isenta, com base em fatos que sugiram fortemente uma melhor probabilidade de não errarmos. No entanto, as coisas não andam bem.
Os que me conhecem há muitos anos sabem que me dediquei à Instituição em todos os níveis, inclusive com presença nos colegiados e em alguns cargos, e, percorri todas as etapas acadêmicas até a conquista da titularidade. Dediquei-me durante 32 anos ao Hospital Universitário, meu local de trabalho, onde prestei serviços de atendimento em ambulatório. Há cerca de 10 anos passei a advogar a causa da inserção do treinamento de nossos alunos em atenção básica, o que considero minha missão atual, mantendo, no entanto as atividades de ambulatório no hospital até 2010. Sinto-me contaminada por um clima de desalento, alimentado por quilos de entulho não removidos após a destruição de parte do prédio. Sinto-me abandonada quando passo pelas enfermarias fechadas e instalações mal conservadas, fatos que têm sido a realidade do hospital nos últimos anos. Pode parecer pouco importante para alguns, mas para mim é parte de minha vida.
A criação de um complexo hospitalar que transfere parte dos recursos financeiros e humanos do Hospital Universitário para a Reitoria, que centraliza a informação e se apropria das condições de gestão da Instituição, me parece um fator complicador que agrava suas possibilidades de recuperação e nos deixa órfãos. É evidente que olhares diversificados enriquecem o julgamento das questões acadêmicas, dos rumos das instituições e de suas relações com a sociedade, e, portanto, deve ser definido por colegiados paritários. No entanto, a despeito do maior respeito que tenho por todas as Unidades hospitalares da UFRJ, me é absolutamente claro que, em um sistema, onde uma parte produz quase 80% dos recursos, a gestão deles não pode ser paritária. Me parece insuficiente o auxílio prestado pela reitoria, no que se refere ao pagamento de luz, água e segurança (feito a todas as unidades da UFRJ) e o pagamento e controle do pessoal extra-quadro (feito com parte dos recursos gerados pelo hospital). É também tímida a defesa, feita pela Reitoria, nos foros governamentais que têm a responsabilidade de atuar na manutenção e desenvolvimento do Hospital. É urgente e necessário que o candidato escolhido tenha ciência e valorize estas questões, que são cruciais para todos nós da, me parece Faculdade de Medicina. O compromisso do candidato, apoiado por esta Reitoria, em relação ao Complexo hospitalar insuficiente, limitado a uma simples revisão da estrutura sem indicar uma direção específica.
Preocupa-me também a morosidade da Reitoria na questão da aplicação dos recursos do projeto Reuni, particularmente em relação aos novos cursos, incluindo o curso médico de Macaé. A despeito da tremenda expansão dos recursos de custeio, ocorrida nesta gestão, graças à adesão a projetos governamentais como este, é fato que as aquisições de materiais para os cursos foram feitas de forma inadequada. Como exemplo, as resinas para preparo de peças anatômicas, foram solicitadas em agosto de 2008 e adquiridas apenas em 2010. Desta forma, o curso médico está até hoje dependente do transporte semanal de peças do Rio para Macaé. O mesmo se diga da aquisição de microscópios e de material de laboratório. Estes fatos têm gerado prejuízo aos alunos e ações na justiça de parte do alunado, conforme anunciado pela imprensa. Embora reconheça a lisura e compromisso do candidato apoiado pela Reitoria, é importante lembrar que a gestão e aplicação dos recursos foi de sua responsabilidade enquanto Pro Reitor de Desenvolvimento e Finanças.
Finalmente, me parece pouco transparente a aplicação dos recursos tanto os decorrentes das cessões de áreas do campus do Fundão quanto dos projetos governamentais aos quais a UFRJ aderiu. De um lado, o enfoque tecnológico da UFRJ me parece cada vez mais claro, quando constatamos a incrível extensão das áreas do Campus do Fundão cedidas à Petrobrás. Por outro lado, o campus Macaé foi gerado, basicamente, pelas Unidades do CCS, com seus cursos de Biologia, Medicina, Nutrição e Enfermagem, havendo pouco investimento dos recursos no CCS, tendo em vista que as obras de instalações de laboratórios e prédios de Macaé foram custeadas pela Prefeitura local.
Choco-me com a indiferença. A indiferença das autoridades universitárias, que parecem ignorar que somos o melhor curso de graduação em medicina do país e que temos mais de 200 anos de tradição nessa formação; que conquistamos, mais recentemente, a duras penas, a consolidação da Pós Graduação. Somos, de fato, um orgulho para a UFRJ.
Diante deste quadro manifesto-me favorável a uma alternativa à candidatura de Godofredo Oliveira Neto, solicitando aos colegas que compareçam às urnas nos próximos dias 25, 26 e 27.
Vera Lucia Rabello de Castro Halfoun
Professora Titular de Clínica Médica - Atenção Básica
Faculdade de Medicina - UFRJ
Os que me conhecem há muitos anos sabem que me dediquei à Instituição em todos os níveis, inclusive com presença nos colegiados e em alguns cargos, e, percorri todas as etapas acadêmicas até a conquista da titularidade. Dediquei-me durante 32 anos ao Hospital Universitário, meu local de trabalho, onde prestei serviços de atendimento em ambulatório. Há cerca de 10 anos passei a advogar a causa da inserção do treinamento de nossos alunos em atenção básica, o que considero minha missão atual, mantendo, no entanto as atividades de ambulatório no hospital até 2010. Sinto-me contaminada por um clima de desalento, alimentado por quilos de entulho não removidos após a destruição de parte do prédio. Sinto-me abandonada quando passo pelas enfermarias fechadas e instalações mal conservadas, fatos que têm sido a realidade do hospital nos últimos anos. Pode parecer pouco importante para alguns, mas para mim é parte de minha vida.
A criação de um complexo hospitalar que transfere parte dos recursos financeiros e humanos do Hospital Universitário para a Reitoria, que centraliza a informação e se apropria das condições de gestão da Instituição, me parece um fator complicador que agrava suas possibilidades de recuperação e nos deixa órfãos. É evidente que olhares diversificados enriquecem o julgamento das questões acadêmicas, dos rumos das instituições e de suas relações com a sociedade, e, portanto, deve ser definido por colegiados paritários. No entanto, a despeito do maior respeito que tenho por todas as Unidades hospitalares da UFRJ, me é absolutamente claro que, em um sistema, onde uma parte produz quase 80% dos recursos, a gestão deles não pode ser paritária. Me parece insuficiente o auxílio prestado pela reitoria, no que se refere ao pagamento de luz, água e segurança (feito a todas as unidades da UFRJ) e o pagamento e controle do pessoal extra-quadro (feito com parte dos recursos gerados pelo hospital). É também tímida a defesa, feita pela Reitoria, nos foros governamentais que têm a responsabilidade de atuar na manutenção e desenvolvimento do Hospital. É urgente e necessário que o candidato escolhido tenha ciência e valorize estas questões, que são cruciais para todos nós da, me parece Faculdade de Medicina. O compromisso do candidato, apoiado por esta Reitoria, em relação ao Complexo hospitalar insuficiente, limitado a uma simples revisão da estrutura sem indicar uma direção específica.
Preocupa-me também a morosidade da Reitoria na questão da aplicação dos recursos do projeto Reuni, particularmente em relação aos novos cursos, incluindo o curso médico de Macaé. A despeito da tremenda expansão dos recursos de custeio, ocorrida nesta gestão, graças à adesão a projetos governamentais como este, é fato que as aquisições de materiais para os cursos foram feitas de forma inadequada. Como exemplo, as resinas para preparo de peças anatômicas, foram solicitadas em agosto de 2008 e adquiridas apenas em 2010. Desta forma, o curso médico está até hoje dependente do transporte semanal de peças do Rio para Macaé. O mesmo se diga da aquisição de microscópios e de material de laboratório. Estes fatos têm gerado prejuízo aos alunos e ações na justiça de parte do alunado, conforme anunciado pela imprensa. Embora reconheça a lisura e compromisso do candidato apoiado pela Reitoria, é importante lembrar que a gestão e aplicação dos recursos foi de sua responsabilidade enquanto Pro Reitor de Desenvolvimento e Finanças.
Finalmente, me parece pouco transparente a aplicação dos recursos tanto os decorrentes das cessões de áreas do campus do Fundão quanto dos projetos governamentais aos quais a UFRJ aderiu. De um lado, o enfoque tecnológico da UFRJ me parece cada vez mais claro, quando constatamos a incrível extensão das áreas do Campus do Fundão cedidas à Petrobrás. Por outro lado, o campus Macaé foi gerado, basicamente, pelas Unidades do CCS, com seus cursos de Biologia, Medicina, Nutrição e Enfermagem, havendo pouco investimento dos recursos no CCS, tendo em vista que as obras de instalações de laboratórios e prédios de Macaé foram custeadas pela Prefeitura local.
Choco-me com a indiferença. A indiferença das autoridades universitárias, que parecem ignorar que somos o melhor curso de graduação em medicina do país e que temos mais de 200 anos de tradição nessa formação; que conquistamos, mais recentemente, a duras penas, a consolidação da Pós Graduação. Somos, de fato, um orgulho para a UFRJ.
Diante deste quadro manifesto-me favorável a uma alternativa à candidatura de Godofredo Oliveira Neto, solicitando aos colegas que compareçam às urnas nos próximos dias 25, 26 e 27.
Vera Lucia Rabello de Castro Halfoun
Professora Titular de Clínica Médica - Atenção Básica
Faculdade de Medicina - UFRJ
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Entrevista ao jornal O Globo
GODOFREDO NETO
O GLOBO: Qual é a sua opinião sobre cotas?
GODOFREDO NETO: Somos favoráveis à democratização do acesso através de ações afirmativas. Para o sucesso dessas ações é fundamental que haja definições claras da política que garanta a permanência dos alunos na universidade. As cotas sociais permitem o acesso de um grupo social que hoje não tem garantias de chegar à universidade pública, mas representam ações emergenciais e não podem ser uma política perene. Todos os jovens devem ter acesso ao ensino superior, público, gratuito e de qualidade, independentemente de sua condição social. A universidade pública tem o dever de atuar na capacitação de professores para ajudar a melhorar a qualidade do ensino básico.
Somos favoráveis à democratização do acesso através de ações afirmativas (Godofredo)
Como vê a adesão da UFRJ ao Enem/Sisu?
NETO: A adesão aumenta a mobilidade estudantil, o que é positivo. Participaremos do sistema, mas não de forma acrítica. O conteúdo e o formato das provas devem ser revistos pelas instituições de ensino superior, pois as realidades regionais e institucionais devem ser contempladas nos exames.
Quais os seus planos para alojamento universitário e assistência estudantil?
NETO: Nossa proposta é criar uma Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários para colocar em prática o Plano Nacional de Assistência Estudantil, que busca apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação. O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas para combater situações de repetência e evasão. A pró-reitoria irá desenvolver programas e ações articuladas às demais políticas institucionais, em áreas estratégicas como: moradia estudantil, alimentação, transporte, assistência à saúde, inclusão digital, cultura, esporte e lazer, creche e apoio pedagógico.
O GLOBO: Qual é a sua opinião sobre cotas?
GODOFREDO NETO: Somos favoráveis à democratização do acesso através de ações afirmativas. Para o sucesso dessas ações é fundamental que haja definições claras da política que garanta a permanência dos alunos na universidade. As cotas sociais permitem o acesso de um grupo social que hoje não tem garantias de chegar à universidade pública, mas representam ações emergenciais e não podem ser uma política perene. Todos os jovens devem ter acesso ao ensino superior, público, gratuito e de qualidade, independentemente de sua condição social. A universidade pública tem o dever de atuar na capacitação de professores para ajudar a melhorar a qualidade do ensino básico.
Somos favoráveis à democratização do acesso através de ações afirmativas (Godofredo)
Como vê a adesão da UFRJ ao Enem/Sisu?
NETO: A adesão aumenta a mobilidade estudantil, o que é positivo. Participaremos do sistema, mas não de forma acrítica. O conteúdo e o formato das provas devem ser revistos pelas instituições de ensino superior, pois as realidades regionais e institucionais devem ser contempladas nos exames.
Quais os seus planos para alojamento universitário e assistência estudantil?
NETO: Nossa proposta é criar uma Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários para colocar em prática o Plano Nacional de Assistência Estudantil, que busca apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação. O objetivo é viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas para combater situações de repetência e evasão. A pró-reitoria irá desenvolver programas e ações articuladas às demais políticas institucionais, em áreas estratégicas como: moradia estudantil, alimentação, transporte, assistência à saúde, inclusão digital, cultura, esporte e lazer, creche e apoio pedagógico.
Agradecimentos
Nós, da chapa 20, Godofredo & Lea Miriam, queremos agradecer o imenso esforço de toda a nossa equipe de campanha que, com grande luta, nos ajudou a chegar ao segundo turno, enfrentando uma poderosíssima máquina administrativa disponibilizada para a candidatura oficial.
Acima de tudo, queremos agradecer a vocês professores(as), servidores(as) técnico-administrativo e estudantes pelo voto de confiança em nossa liderança e no nosso programa de gestão.
Fazemos um apelo para que nesse curto prazo de campanha de segundo turno, todos possam multiplicar ações no sentido de assegurar a nossa vitória final contra o conservadorismo da chapa da reitoria.
Conclamamos a unidade de todas as forças democráticas e progressistas da UFRJ, aqueles que defendem a liberdade, a justiça social e a transparência administrativa, para juntos formarmos um novo bloco histórico que irá mudar a nossa Universidade.
Juntos faremos muito mais! Afinal, mais de 50% dos eleitores(as) rejeitaram, em primeiro turno, a proposta continuísta da chapa da reitoria, um sinal que a UFRJ deseja essas mudanças, presentes em nosso projeto de gestão.
A luta reiniciou e contamos mais uma vez com vocês.
Muito Obrigado!
Acima de tudo, queremos agradecer a vocês professores(as), servidores(as) técnico-administrativo e estudantes pelo voto de confiança em nossa liderança e no nosso programa de gestão.
Fazemos um apelo para que nesse curto prazo de campanha de segundo turno, todos possam multiplicar ações no sentido de assegurar a nossa vitória final contra o conservadorismo da chapa da reitoria.
Conclamamos a unidade de todas as forças democráticas e progressistas da UFRJ, aqueles que defendem a liberdade, a justiça social e a transparência administrativa, para juntos formarmos um novo bloco histórico que irá mudar a nossa Universidade.
Juntos faremos muito mais! Afinal, mais de 50% dos eleitores(as) rejeitaram, em primeiro turno, a proposta continuísta da chapa da reitoria, um sinal que a UFRJ deseja essas mudanças, presentes em nosso projeto de gestão.
A luta reiniciou e contamos mais uma vez com vocês.
Muito Obrigado!
domingo, 10 de abril de 2011
Agradecimento
Meus Caros,
Godofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e
apoio recebido durante estes nove meses de jornada!
Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a
ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade.
Pela UFRJ livre, autônoma, com reconhecimento nacional e internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e extensão com qualidade!
Isto só depende de nós.
Rumo a Vitoria!
Chapa 20
Godofredo & Lea Mirian
Godofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e
apoio recebido durante estes nove meses de jornada!
Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a
ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade.
Pela UFRJ livre, autônoma, com reconhecimento nacional e internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e extensão com qualidade!
Isto só depende de nós.
Rumo a Vitoria!
Chapa 20
Godofredo & Lea Mirian
O voto da reconstrução
Aos nossos apoiadores, amigos e toda a comunidade universitária. Nos dias 11, 12 e 13 de abril, participe da reconstrução de uma nova UFRJ, votando em Godofredo para reitor e Lea Mirian para vice reitora. Vote certo, vote 20!!!
sábado, 2 de abril de 2011
“A gente só existe por causa dos estudantes”
Em entrevista ao boletim eletrônico Olhar Virtual, desta semana, nosso candidato a Reitor, Godofredo de Oliveira Neto, reafirmou o compromisso da Chapa 20 em recolocar a UFRJ no primeiro lugar do ranking qualitativo do Ministério da Educação (MEC). Godofredo também falou da criação de uma nova instância administrativa, a Pró-reitoria de Assistências Estudantil e Comunitária (PR-6), que será responsável por promover atendimento exclusivo aos alunos da UFRJ. Ao final da entrevista manifestou sua posição favorável à institucionalização de uma estrutura de Comunicação Social na UFRJ. “É fundamental. Para que haja produção efetiva de conhecimento, é essencial que haja disseminação do saber. A Comunicação auxilia nessa difusão de saberes. É essa disseminação que faz uma universidade ser de qualidade e não uma instituição que simplesmente expõe e transmite; ela cria um aluno crítico e competente, que não necessariamente diga “amém” a tudo e a todos. A Comunicação deve ser reforçada, é algo que admiro e aplaudo”.
Leia a integra da intrevista no link http://www.olharvirtual.ufrj.br/2010/index.php?id_edicao=331&codigo=19
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