quinta-feira, 31 de março de 2011
Pesquisa Ativa – Exclusiva com Godofredo Neto, candidato a reitor da UFRJ
Acompanhe aqui http://www.audioativo.com/2011/03/31/pesquisa-ativa-exclusiva-com-autor-premiado/ , algumas ideias do professor Godofredo veiculadas pela webradio da Escola de Comunicação em maio de 2010. A coerência e as propostas apresentadas com a chapa já se faziam presentes há um ano atrás, ou seja, longe de oportunismos ou imperativos contingenciais. Abaixo um breve curriculum do professor Godofredo.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Manifesto de solidariedade aos presos políticos
Indignação diante da ação abusiva dos aparelhos repressivos do Estado na manifestação pública frente à embaixada americana, na qual um grupo de 13 pessoas escolhidas aleatoriamente foi preso “em flagrante” sob a acusação de “crime de incêndio de prédio público”.
Entre os detidos encontra-se um adolescente, aluno do Colégio Pedro II e dois alunos da UFRJ.
Os fatos não coincidem com a acusação: uma bomba molotov foi arremessada numa porta de vidro da embaixada americana. Ninguém viu os responsáveis, apesar das câmeras de segurança espalhadas no entorno do prédio. Coincidentemente 10 dos acusados são os mesmos membros do PSTU a assinarem a convocação para a manifestação, publicada um dia antes dos acontecimentos.
Não há acusação formal individualizada, todos foram responsabilizados pelo ato, sendo impossível que 13 pessoas arremessem uma garrafa, em um verdadeiro processo kfkaniano, onde ninguém sabe exatamente pelo que é acusado. Isso revela o caráter arbitrário e político das prisões, incompatível com o exercício democrático do poder e afrontando o direito constitucional de livre manifestação.
Todos os detidos foram encaminhados para o sistema prisional: as mulheres para Bangu, os homens para presídio de Água Santa e o aluno do Pedro II para o centro de triagem Padre Severino.
Um ato arbitrário das forças repressivas!
Aguardamos a liberação dos presos políticos e nos solidarizamos com a angústia dos pais, familiares, amigos e companheiros que exigem a apuração dos fatos e por justiça.
No caminho com Maiakóvski
Eduardo Alves da Costa
"[...]
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]"
sexta-feira, 11 de março de 2011
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Estudantes vão à Justiça pedir o direito de assistir às aulas no Fundão
Cerca de 20 estudantes da Faculdade de Medicina, campus Macaé, ajuizaram ação junto à Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro solicitando o direito de assistirem às aulas no Fundão. Segundo matéria veiculada no site do jornal O Globo (veja link abaixo), os estudantes não têm nem mesmo como estudar anatomia, pois o laboratório não tem estrutura para receber cadáveres. Alguns estudantes, inclusive, estão prestando vestibular para outras universidades federais do país devido à falta de estrutura do curso.
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