A UFRJ Que Nós Queremos Quremos um ciclo virtuoso na UFRJ, com gestão administrativa e acadêmica integradas, promovendo as condições para formação de alunos de graduação e pós-graduação, além de responder as demandas e questões da sociedade. Para tanto, que haja uma política de pessoal que integre as duas carreiras dos servidores da universidade. A UFRJ necessita de equalizar os resultados de seus Centros e deixar de manter ilhas de excelência. A UFRJ tem de ser excelente, em acordo com sua vocação. Nossa chapa traz a alternativa para universidade, na busca de uma IFE inovadora, criativa e de grande ousadia para o século XXI, século da gestão e ecologia. Maury Cantalice Ex- conselheiro de Centro/CCS
Cara Érica Existe mais de uma opção para este cargo de confiança do reitor. Faremos contato pelo seu e-mail e apresentaremos a chapa com as Pró-reitorias, Prefeitura Universitária e Fórum de Ciência e Cultura. Agradecemos sua participação.
Precisamos de propostas que contemplem os anseios da nossa comunidade universitária. Precisamos modernizar a UFRJ. Nossa instituição está abandonada. Não podemos aceitar o descaso que hoje impera. Precisamos abrir espaços para novas propostas. Esta é a UFRJ que nós queremos e precisamos.
A SESU do MEC enviou à UFRJ vultosos recursos nos últimos 8 anos para a criação de salas de aula de qualidade e disponibilizou um número extraordinário de vagas para Docentes e para Técnico Administrativos em Educação. Foram ainda concedidas, em grande número, CDs e FGs para o suporte administrativo dos novos cursos e dos cursos em funcionamento. Relembre-se que esses aportes são em proporção nunca vistas pela UFRJ nos últimos 40 anos. Como diretor do departamento de política do ensino superior do MEC, participei efetiva e diretamente nessa ação pro UFRJ.
As Universidades brasileiras devem obedecer ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, que é a base para o desenvolvimento sólido de uma sociedade mais justa. A política institucional de Pós-graduação atenderá às demandas reprimidas, na tentativa de ampliar o oferecimento de cursos e deverá evitar a duplicação de iniciativas que tenham a mesma finalidade e prevenir a sua fragmentação, o que objetiva, finalmente, a garantia de um padrão institucional de excelência e de qualidade. A assistência ao estudante de Pós-graduação, em parceria com outras Pró-reitorias, será uma prioridade, para que haja garantia de sua permanência na Universidade, além do incentivo à participação em eventos nacionais e internacionais, aumento no seu desempenho durante os cursos e melhor inserção no mercado de trabalho. O papel da pós-graduação na capacitação docente é inegável e a PR2 deverá estimular as iniciativas que tenham esta finalidade, através de ações coordenadas junto à PR1, PR5 e PR6 (a ser criada) e aos diferentes Institutos envolvidos com a formação de professores do Ensino Básico. Além das demandas da sociedade externa, deve-se também priorizar a qualificação dos servidores e docentes da Universidade, através da implantação de cursos de pós-graduação com ênfases em áreas específicas de interesse Institucional.
Acredito que este seja o processo eleitoral mais importante que a nossa UFRJ já passou nos últimos anos. É importante saber escolher uma boa administração, principalmente democrática para a nossa instituição. Estamos próximos da Estatuinte. Não podemos errar na escolha. A Estatuinte da UFRJ será exatamente isso: um processo democrático. Esta chapa tem todos os elementos necessários para que, juntos, possamos construir um Estatuto completo e de qualidade, que reflita a nossa feição, e seja espelhado em nossa experiência, em nossos sonhos.
A UFRJ precisa estabelecer com urgência uma forma de prevenção às doenças prevalentes no país, tais como Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), tuberculose, câncer de mama, demências precoces, lesão de esforço repetitivo (LER) etc...através da ampliação dos programas de atenção à saúde do seu corpo social. As ações devem vir conjugadas com DVST, as Unidades Acadêmicas, os Hospitais Universitários da UFRJ e a Engenharia Biomédica da COPPE, criando atendimento no próprio local de trabalho com administração de vacinas, medida da pressão arterial, coleta de sangue para dosagem da glicose, colesterol e triglicerideos. Priorizar a detecção precoce do câncer de mama com rastreio mamográfico anual das servidoras acima dos 40 anos e da tuberculose com a radiografia de tórax. Na detecção de demências ainda em fase precoce, a ressonância magnética e o PET/CT podem ser úteis. A participação efetiva integrada nas ações preventivas evitará gastos excessivos com doenças graves instaladas, aposentadorias precoces e faltas ao trabalho que causam tantos prejuízos ao erário publico.
O trablho já iniciou, precisamos mostrar que estamos aqui para desenvolver uma Universidade que pretende atender a todos os seguimentos. Unir os esformoços de todos que desenvolvem atividades isoladas. Mostrar que é com educação, cultura e muito trabalho que conseguiremos transformar uma nova Universidade. E que possamos voltar ao topo do ranking. Muito trabalho a todos.
Não há duvida de que a extensão universitária traz uma contribuição relevante não apenas para a formação do aluno como também para o desenvolvimento social do país. Considerando a competência dos nossos professores e funcionários e a qualidade de nossos alunos, nas mais diferentes áreas do conhecimento, as atividades de extensão desenvolvidas na UFRJ, ainda se apresentam de forma muito tímida. O desafio é promover o aumento, quantitativo e qualitativo, destas ações aproximando-as e integrando-as cada vez mais com o ensino e a pesquisa. Precisamos de uma extensão mais forte, que possua um fórum para discussão e deliberação de suas questões, uma extensão que dialogue com todos os segmentos, que interaja mais diretamente com as pró-reitorias de ensino e pesquisa e com todas as unidades, e que, através do diálogo, busque novas soluções para melhoria das condições da população brasileira nas diferentes áreas. Dentro desta idéia entendemos ser importante trazer para a comunidade acadêmica a discussão da criação de um Conselho único, que integre ensino, pesquisa e extensão. Maria José Chevitarese
Prof. Cafezeiro precisamos de muita luta mesmo não só para defender a Praia Vermelha mas a UFRJ como um todo, porque o grande projeto em andamento, divulgado no mes de dezembro em um programa da Globo News, quando o reporter questionou os entrevistados se com a ida da GE para o Fundão a UFRJ não estaria correndo o risco de ficar descarecterizada uma vez que já havia o domínio da Petrobras e a respostas veio da forma mais candida possível: que seria feito o mesmo que os americanos fizeram no Vale do Silício e o que a China havia feito na universidade de lá, um grande parque tecnológico. Sugiro que alguém da chapa obtenha uma cópia desse programa e que esse vídeo seja amplamente divulgado na UFRJ para que todos ACORDEM e percebam que isso será a ASFIXIA das outras áreas.
Em meio a este cenário de debate, disputa e indefinições, urge reafirmar argumentativamente que cabe à nossa Universidade, com suas atividades de pesquisa, ensino e extensão, colaborar para transformar e melhorar o mundo, contribuindo na realização das potencialidade humanas no campo das artes, filosofia, ciência e tecnologia, produzindo conhecimentos que concorram para a realização do bem viver humano e para o domínio ecologicamente adequado da natureza. Para que isso se realize, entretanto, a "...autonomia, a pluralidade, o caráter público, o contato e a integração com o conjunto da sociedade, o compromisso com a liberdade, com a verdade e com a qualidade, a postura crítica, a inquietação e o inconformismo permanentes, a prática da democracia" devem permear a vida universitária. E para que todas as manifestações possam se expresar e se tornarem amplificadas em ações, lembrem-se, vote Godofredo e Leo Mirian, Já!
Identifico claramente o que deu início à degradação das instalações prediais da UFRJ. O Escritório Técnico da Universidade (ETU) sofreu no passado um contínuo processo de desmonte, sendo quase desativado, perdendo assim sua função estratégica e gerencial. Nada ocupou seu espaço de forma integral. Passamos a viver uma situação de soluções fragmentadas. Urge a revitalização do mesmo. O respeito ao servidor técnico administrativo em educação pela equipe A UFRJ QUE NÓS QUEREMOS, é claro. A Prefeitura Universitária e o ETU devem ser gerenciados por técnicos especializados que dediquem grande atenção à infraestrutura e aos usuários dos campi, trazendo conforto, segurança e uma gestão planejada de meio ambiente e sustentabilidade. Que possamos tratar nosso patrimônio com responsabilidade e o respeito que ele merece. Como servidora técnica administrativa acredito que a nova reitoria proposta pelos Prof. Godofredo e Prof.ª Lea Mirian, irá encaminhar essas questões com seriedade, fazendo assim com que diretores de centros e unidades, possam ter a tranquilidade para dedicar sua energia a assuntos que envolvam diretamente a missão prioritária de uma universidade pública: ensino de qualidade e excelência a seu corpo discente.
Bons motivos para apoiar a chapa de Godofredo Oliveira Neto e Lea Mirian para a Reitoria da UFRJ Tenho mais de 45 anos de UFRJ, de aluno à professor. Nesse período, vi a nossa universidade ser o vetor de mudanças e inovações, como se espera de um nicho acadêmico, mas também vi permanecer em uma mesmice, sobretudo nos últimos anos, que chega até ser difícil de acreditar. Não queremos dar continuidade a esse marasmo. A Universidade que queremos é aquela que avança nas horizontalidades, reconhecendo outras excelências acadêmicas no ensino, nas letras, nas artes e na integração interdisciplinar dos saberes e competências; resgatando o papel original da universidade da tutela utilitarista atual dos órgãos governamentais de fomento, que só valorizam a excelência na produção científica e estão transformando o nosso campus do Fundão em um grande parque tecnológico, com pequenas “esmolas compensatórioas” para as outras áreas. Para liderar este movimento de retorno da universidade ao protagonismo de integração da diversidade, nada melhor no momento que um Reitor da área das letras e das artes (CLA). Godofredo é professor da Faculdade de Letras, é escritor romancista bem sucedido e tem sensibilidade política. Nos conhecemos no início da década de 90 no CEG, ele o presidia como Sub-Reitor de Graduação e eu participava como representante dos professores adjuntos do CCMN. Era um momento internamente difícil para a UFRJ, mas que ele soube conduzir com muita habilidade porque tinha profundo respeito pelas diferenças de opiniões e pelas decisões dos órgãos colegiados. Para não me estender mais, vou finalizar listando apenas algumas das principais realizações daquele memorável CEG: 1. Descentralização das decisões do CEG, delegando competência para os Conselhos de Centro e Congregações. 2. Construção junto com o CEPG de um acordo político com o Reitor para que a política de corpo docente- uma prerrogativa legal do Reitor- fosse exercida quase que integralmente (creio que 80% das vagas) por uma Comissão do CEG-CEPG com base em critérios estabelecidos: assim nasceu a COTAVE que sobrevive até hoje. 3. Extinção do jubilamento sumário de alunos (uma Resolução remanescente da ditadura), substituindo-a por um processo de orientação acadêmica nas unidades (COA, espero que também ainda sobreviva), cujo jubilamento seria uma ultima etapa. 4. Criação das Licenciaturas noturnas no campus do Fundão cumprindo objetivos diversos, dentre os quais evitar um corte unilateral de 20% dos professores exigidos pelo governo Collor. Torço para que a equipe que organiza a chapa de Gododfredo&Lea faça um bom trabalho para que a UFRJ saia vencedora. Marcos Elia –PPGI/UFRJ (11/02/2011)
Apoio a candidatura de Godofredo de Oliveira Neto para a reitoria da UFRJ. Já demonstrou sua capacidade de trabalho e seu perfil modernizador em outras funções administrativas que desempenhou em nossa Universidade. Em Godofredo, unem-se a competência, a predisposição ao diálogo e uma grande sensibilidade às questões sócio-culturais que se impõem nas mais avançadas discussões sobre o papel do ensino universitário,em prol do país que desejamos transformar no presente e preparar para o futuro.
Antônio Carlos Secchin Professor Titular da Faculdade de Letras da UFRJ
seg 21 de fev - 11:00 - Macaé ter 22 de fev - 11:00 - Faculdade de Educação 15:00 - EEI - Creche Universitária qua 23 de fev - 10:00 - DISEG - Prefeitura Universitária sex 25 de fev - 10:30 - ICB - Bloco F - auditório do PCM seg 28 de fev - 10:30 - Inst. BioqMed – CCS bloco H qua 16 de mar - 14:00 - IESC - sex 18 de mar - 11:30 - IGEO – CEMA- sede do Instituto de Geociências qua 23 de mar - 12:00 - CLA - salão azul quint 24 de mar - 14:00 - Escola de Música qua 30 de mar - 11:00 - Decania do CCMN - salão nobre
Estou convicto na declaração do meu voto aos candidatos Godofredo e Lea Mirian. Precisamos de mudanças. Precisamos de novas propostas para a UFRJ. Essa instituição de ensino que no passado era imponente, hoje, encontra-se decadente, fragmentada e descaracterizada pela presença de outras instituições, que aos poucos, vão tirando de nós o nosso espaço e a identidade da nossa Universidade.
Acredito na administração do grupo liderado pelo Prof. Godofredo pela sua experiência como professor, membro da reitoria e por posições já exercidas que certamente o ensinaram as dificuldades e os caminhos que devem ser tomados e evitados para que a educação( amplo sentido ) neste país siga em direção a um crescimento significativo. Espero que todas as áreas do saber recebam o mesmo respeito e atenção; que a extensão seja valorizada para que a sociedade participe mais da vida acadêmica; que a segurança dos professores, funcionários e alunos seja atentamente observada, de modo a serem evitados acontecimentos desagradáveis no campus; que sejam tomadas atitudes possíveis que garantam os espaços da universidade no campus que já se descaracteriza pela presença de empresas em sua área; ... enfim, que seja criado um ambiente de cooperação entre todas as partes da universidade para que, além das questões estritamente profissionais, haja colaboração, participação, integração e boa vontade com e entre todos os segmentos da comunidade UFRJ. Fico feliz que vocês tenham tido a coragem de desejar assumir tamanha responsabilidade. Confio na verdadeira intenção de serem realizados todos os propósitos declarados em seu manifesto. Boa sorte !
Apoio convicto a chapa apresentada por Godofredo de Oliveira Neto e Lea Mirian. Nos contatos que tivemos foi evidente a determinação e a simpatia (um elemento indispensável). A Universidade deve retomar novamente seu papel propulsivo na sociedade. A informação avança como avalanche. Retomar a questão da leitura é essencial. É uma questão de ética. Andrea Lombardi lombardi.andrea@gmail.com
A partir do convívio acadêmico com Godofredo de Oliveira Neto está mais do que definido o seu envolvimento com questões sócio-culturais - desde a abrangência política, nos cargos que ocupou, aos pequenos casos inerentes à sensibilidade do ser humano. É indiscutível a sua capacidade intelectual! Mais do que isso, sua capacidade de abraçar as causas dos alunos sob todo e qualquer aspecto necessário para o crescimento do indivíduo e da universidade!
Com grande experiência em cargos importantes educacionais , acredito que Godofredo de Oliveira Neto trará a nossa Universidade um sopro de vida sócio-cultural de suma importância para o resgate do qual a UFRJ precisa!!
Compreendemos a sua angústia, entretanto nossa chapa não pode marcar reuniões(ou convocar),já que o processo oficial ainda não foi iniciado(por nós).
O que temos feito até então é aceitar os convites feitos pelas próprias unidades ou por iniciativa de apoiadores junto às mesmas.
Ao se iniciar o processo oficial estabelecido pela comissão eleitoral, tomaremos providências de agendar imediatamente visitas às PRs, pois delas jamais esquecemos.
Aproveitando o ensejo sugerimos a sua presença e de quantos possam ser convidados por seu intermédio, para participar da reunião promovida pelo CLA, que se realizará quarta-feira 23 de março às 12 horas no salão azul.
IMPORTANTE: Estamos abertos a convites em data anterior. Assim sendo, se convidados formos, lá estaremos !!! E com toda a chapa , como sempre.
Como seu texto não foi assinado, (o que não nos preocupa) solicitamos que entre em contato conosco pelo e-mail aufrjquenosqueremos@gmail.com
Apoio Godofredo de Oliveira Neto por sua competência e seu trabalho já demonstrados em outras ocasiões, aliados à renovação e ao cuidado com a obra futura que queremos para a nossa UFRJ.
Anélia Pietrani Professora Adjunta de Literatura Brasileira - UFRJ
Companheiro e colega, Godofredo de Oliveira Neto é professor em Letras, pesquisador em língua portuguesa e literatura brasileira e romancista com obra reconhecida pela crítica literária nacional. Alia, portanto, a docência à erudição e essas à criação, no caso, artística. Não são esses os três pilares da Universidade moderna? Tampouco há que esquecer sua experiência na administração interna da Universidade, no Ministério da Educação e na Secretaria de Educação do nosso Estado. Fiquei feliz ao saber que os colegas da UFRJ chegaram ao seu nome e ao da professora Lea Miriam para apresentá-los como candidatos, respectivamente, a Reitor e a Vice-Reitora. No mais, é desejar que o voto consciente dos colegas os coloque nos postos a que de direito e por mérito merecem ocupar.
Silviano Santiago, Professor emérito, Universidade Federal Fluminense
Godofredo de Oliveira Neto é o nome ideal para Reitor da UFRJ. Em primeiro lugar, porque possui vasta experiência administrativa,conforme se comprova nos relevantes cargos que ocupou, não só na UFRJ, mas também no MEC e na Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Em seguida, porque a sua formação interdisciplinar lhe permite compreender a necessidade de proporcionar o desenvolvimento harmonioso de nossa Universidade. E a sua formação não é apenas teórica, mas também artística. Romancista dos mais importantes da Literatura Brasileira, os seus textos ficcionais dialogam o tempo todo com os discursos históricos, sociais, políticos, etc. Finalmente, porque o seu axioma de conduta foi sempre pautado pela defesa intransigente dos ideais democráticos. Juntamente com a Vice-Reitora Lea Miriam, uma das maiores autoridades em Ciências da Saúde, Godofredo de Oliveira Neto realizará, estou certo, uma gestão de excepcional importância para a nossa comunidade acadêmica.
E por falar dos prédios da UFRJ, temos pela chapa A UFRJ que nós queremos, grande simpatia por conta da reflexão sobre os imóveis da UFRJ, incluindo os terrenos da Praia Vermelha. Que não aconteça o desastre que verificamos com o terreno da Avenida Chile onde funcionava a Faculdade de Letras.
Edwaldo Cafezeiro Professor Emérito da Faculdade de Letras
De acordo com o calendário aprovado na Resolução 23-10 do Conselho Universitário da UFRJ sobre a organização do processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor no mandato 2011-2012, as inscrições de candidaturas ocorrerão no dia 15 de março de 2011, no entanto o regimento para o processo de votação só foi deliberado no CONSUNI no dia 24 de fevereiro último. Enquanto isso, chapas já constituídas estavam em campo, fazendo suas campanhas, sem nenhuma regulamentação, inclusive com candidatos que estão no exercício de cargos executivos na universidade.
O processo formal, porém, é regulamentado pela lei federal 9.192 de 1995 que exige a apresentação de uma lista tríplice ao presidente da república indicada por um colégio eleitoral que contenha no mínimo 70% de docentes. Oito anos de governo trabalhista, pródigo em medidas provisórias e decretos para a universidade, não foram suficientes para o estabelecimento da autonomia política plena das universidades federais, item de baixa prioridade na pauta dos reitores das universidades, dentre eles o atual reitor da UFRJ que foi ironicamente uma vítima dessa legislação no passado, quando teve o seu nome preterido na lista tríplice apresentada ao governo FHC.
A campanha que ora se desenrola na UFRJ não está fora do contexto da política nacional, nem pode ser encarada como um marco zero, pois ela foi precedida por dois mandatos de uma coligação que seguiu as determinações do Ministério da Educação, sem nenhuma contestação, aprofundando ainda mais a crise estrutural dessa universidade. Virando as costas para a necessidade de uma reforma universitária, abortada ainda no primeiro mandato do governo Lula-Alencar, a atual reitoria reverberou as ações midiáticas de um dos ministros menos preparados, dentre os que já passaram pelo Ministério da Educação, após o regime militar. A moeda de troca pela adesão às diretrizes de Brasília foi a liberação de verbas para segmentos estratégicos na universidade que poderiam carrear apoio político de peso. Reproduz-se na universidade o que se testemunha regular e lamentavelmente em Brasília.
No entanto, o êxito nas conspirações foi seguido por erros e fracassos nas realizações, tanto lá como aqui. Ou não houve problemas graves no esquema do ENEM-SISU? E a emenda, tão ruim quanto o soneto, que o CONSUNI da UFRJ decidiu apor, reservando cotas para os alunos dos colégios públicos do Estado do Rio de Janeiro? O que dizer ainda do REUNI que transformou os campi de muitas universidades federais em praças de guerra, com a intervenção de tropas oficiais e de militantes. Quem se lembra da reunião do CONSUNI, do dia 18 de outubro de 2007, que aprovou em circunstâncias totalmente inadequadas o REUNI na UFRJ? Leiam a Ata, verifiquem os conselheiros presentes e a declaração em separado do representante dos alunos. Por todo o Brasil a expansão desordenada do REUNI faz vítimas, repetindo nas instituições públicas as deficiências apontadas nas más faculdades particulares. Não foi diferente na UFRJ, os formandos da primeira turma de Licenciatura em Biologia de Macaé que o digam.
Mas o mal maior que a administração federal e seus parceiros na UFRJ poderiam ter feito a essa universidade foi a literal institucionalização em seu campus de um viés patrimonialista generalizado. O fortalecimento das Fundações, o franqueamento do campus a empresas estatais e privadas são exemplos cabais de ausência de planejamento, de falta de projeto político e prenúncio de crises seríssimas de gestão. O escândalo da Fundação CCMN, a inadimplência da FUJB, as caixas pretas da COPPETEC e da BIORIO intrigam a comunidade da UFRJ. Essa questões precisam ser tratadas nos poucos debates previstos antes das eleições.
Finalmente, mas não menos importante, resta lembrar que a cultura política brasileira privilegia a figura de um líder, mesmo que se saiba que o trabalho se faz em equipe. Seja no governo, em uma empresa ou na universidade, o líder máximo é o foco das atenções. Por essa razão precisa ter um padrão claro de comportamento que inspire confiança e respeito. Infelizmente, também nesse quesito a atual reitoria da UFRJ deixou a desejar, pois encerra seu mandato com uma condenação explícita do TCU publicada no DOU No 239, de 15 de dezembro de 2010 que abrange diversos processos no âmbito da UFRJ.
A chapa Godofredo/Lea Mirian já se faz presente no Orkut, Facebook, Yahoo Grupos, Twitter (@aufrjqnqueremos) e um canal exclusivo no YouTube. Conheçam e divulguem.
Comprometimento, honestidade, trabalho: a eleição da chapa formada pelo prof. Godofredo e pela profa Lea Mirian garantirá à UFRJ uma gestão marcada pela transparência e pela qualidade!
Visitei o site e estou satisfeita com a equipe do Godofredo. Não tenho dúvidas que a vitória pertence a vocês. A UFRJ precisa urgente de mudanças. Precisamos trocar o modelo atual de gestão. Não dá mais para agüentar as mesmas pessoas descompromissadas.
Assistam ao depoimento da representante dos professores adjuntos do CFCH, no CONSUNI, contra o calendário eleitoral apoiado pela Reitoria que favorece o candidato da situação.
É uma vergonha! Total desrespeito com a comunidade universitária. A atual situação impede que, debates democráticos sejam promovidos dentro da UFRJ, favorecendo o candidato da atual situação. Que democracia é essa. Assistam ao vídeo e tirem suas conclusões. Situações dessa natureza não podem mais existir em nossa universidade. Querem jogar somente jogo deles.
O processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor da UFRJ no mandato 2011-2015 vem sendo, desde o seu início, formatado para favorecer uma candidatura - a da situação, é claro – Nisso a UFRJ também imita Brasília. A ordem das etapas cumpridas no CONSUNI já prenunciava a tendência em abreviar o período dos debates, o que foi denunciado por diversos conselheiros na reunião do CONSUNI de 28 de outubro de 2010 (cuja ata continua indisponível na página do CONSUNI).
O natural teria sido preceder a deliberação sobre a composição da comissão organizadora do processo sucessório pela discussão do regimento do processo sucessório. Ao postergar para 24 de fevereiro de 2011 a elaboração do regimento, a bancada da reitoria garantiu, por um lado, que o seu candidato – um pró-Reitor em exercício – pudesse fazer campanha e continuar no cargo, sem maiores contestações de ordem regimental, pois o regimento inexistia. E, por outro, reduziu o período de debates a 20 dias corridos, em função da necessidade do envio da lista tríplice ao MEC até o dia 30 de abril próximo.
Estratégia semelhante foi utilizada nas eleições para o mandato 2007-2011 que ora se encerra. Foi tão eficiente que eliminou competidores e eleitores. Diante da perspectiva de uma abstenção elevadíssima, a bancada da Reitoria saiu em campo convocando a estrutura para promover o comparecimento às urnas, produzindo resultados estranhíssimos em algumas urnas de alunos em campi avançados, com 100% de comparecimento e 100% de votos no candidato único...
Após impor pela votação o calendário, sem tentar flexibilizá-lo, apesar dos apelos de representantes de professores, alunos e funcionários, a reitoria publicou a resolução 23/2010 com o calendário sob medida para a situação. Na reunião de 11 de novembro do mesmo ano foi constituída a comissão organizadora do processo sucessório, dando origem à resolução 24/2010. Posteriormente através das Portarias 4316 de 29 de novembro e 4522 de 21 de dezembro foram nomeados os membros da comissão.
Em fevereiro de 2011, a reunião do dia 24 do CONSUNI aprovou o regimento do processo eleitoral. Essa reunião não foi transmitida pela TV CONSUNI, nem o vídeo disponibilizado no arquivo anexo ao site da TV. A ata dessa reunião também não foi publicada, nem o boletim correspondente. A matéria publicada no site da Reitoria apenas mencionava aspectos gerais do regimento. Solicitei em mensagens à comissão e a três de seus membros uma cópia do regimento, sem receber resposta alguma...
Como já foi mencionado em outra matéria nesse blog - Muito mais do que eleições - o processo em andamento é de fantasia, porque continua valendo a lei de 9.192 de 1995 que dispõe sobre como deve ser o processo sucessório nas universidades federais. Situação intocada nesses últimos oito anos de companheirismo. Resta, portanto, aos segmentos independentes e não comprometidos do corpo social da UFRJ pouco tempo para mostrar sua real opinião sobre o modelo de universidade que a atual gestão e sua continuidade representam.
Nossa Universidade necessita de um representante íntegro, que preze pelo avanço da pesquisa acadêmica com ética, responsabilidade e ousadia. O Professor Godofredo é este representante. Como aluna da Universidade apoio a chapa formada pelo Prof. Godofredo e pela Prof.ª Lea Mirian. Raquel Cristina Pereira.
Uma vez em um congresso do SINTUFRJ, destoei quando não deixei que fosse aprovado por unanimidade a majoritariedade, por acreditar no múltiplo, e na democracia de fato e não a de quem retém os recursos, e agora venho coloco contra a continuidade não por ela ser boa ou ruim mas para ela dar espaço a outros campos de saberes. A universidade é múltipla em seus saberes e todos devem ter o direito de se verem representados, o que mais me incomoda é o sentimento de estar o tempo todo de pires na mão para conseguir algo de que se é de direito essa é a realidade das unidades de humanas. Gostaria de vivenciar uma gestão onde essa área tivesse de fato liderando para assim poder fazer a reflexão a respeito da subserviência.
Nossa Godofesta foi um sucesso !!! Postaremos as fotos no site. Compareceram ao Clube de Engenharia aproximadamente 400 pessoas em ótimo astral. Agradecemos a todos !!!! A próxima será mais divulgada e teremos que arrumar um salão maior.....aguardem !!!
A UFRJ que buscamos é feita por todos e para todos. Sim, a nossa universidade pode e vai superar as dificuldades presentes e fortalecer ainda mais o ensino, a pesquisa e a extensão. Agora, mais do que nunca, temos uma equipe unida, experiente, determinada para que nossos esforços, somados, tornem realidade um investimento coerente e justo das verbas em toda a universidade, ao invés de serem devolvidas ao MEC. Com o seu apoio, temos certeza de que é possível formar com amplo conhecimento, expandir com qualidade e valorizar a produção científica docente e discente, promovendo uma ampla assistência estudantil e elevando a UFRJ a um patamar de excelência ainda maior do que sempre possuiu. Nas eleições para a reitoria, dos dias 11, 12 e 13 de abril, vamos votar é no 20 = Godofredo e Lea Mirian, pela UFRJ que buscamos. Não perderemos essa oportunidade histórica de eleger um reitor da área das ciências humanas, que vai defender a desconcentração das verbas e as melhorias nos cursos que, apesar de sua importância, sempre foram esquecidos pelas gestões anteriores. Somente assim toda a nossa universidade andará de mãos dadas rumo ao progresso e estará cada vez mais no topo da pesquisa científica, do ensino e da extensão.
Durante anos servi ao Prof.Nélson Souza e Silva desde o momento em que saiu da Clínica Médica chegando à Cardiologia, por concurso, assumindo o mais alto pôsto na Carreira Universitária - Professor Titular. Fui fiel ao dogma inerente ao próprio título por ele conquistado, aglutinando as pessoas que já se encontravam no Serviço e, fundamentais ao desenvolvimento deste, bem como trazendo outras Instituições,como por exemplo o LNCC, com estrito senso de crescimento Institucional,sob o manto do pensamento universitário abraçado pelo Professor Titular : um misto de respeito ao amplo conhecimento, credibilidade e certeza quanto a liberdade de pensamentos e idéias. Nestes últimos anos estivemos discutindo o Instituto de Cardiologia,idealizado inicialmente pelo Prof.Saad e, à posteriori regimentado pelo Prof. Nélson. A idéia do Instituto,confesso,inicialmente em muito me entusiasmou,mas o que seria em princípio voltado para pesquisa e extensão visando facilitação na obtenção de recursos financeiros para o Serviço ,ganhou vulto e expressão de um Hospital dentro de outro, formado por um colegiado com pouca representatividade dentro do próprio Serviço e,que sob meu ponto de vista,com estatuto conflitante e inadmissível com a estrutura Hospitalar vigente(em anexo o Estatuto já aprovado). O fato de discordar, não da idéia do Institudo (que pessoalmente acho boa),mas quanto a sua atuação,provocou reações do Prof. Nélson que em muito têm me desapontado,principalmente pelo que representa como grande educador e líder. Saliento que o Instituto está absolutamente fora da minha alçada e,segundo dito pelo Prof. Nélson , está firmemente apoiado pelo Sr. Reitor e alicerçado pelo Complexo Hospitalar, já com verba expressiva em conta. Nêste mesmo contexto, partindo desta premissa fica a minha indignação de como o Sr. Reit or aprova verbas vultosas para um Instituto ainda embrionário em detrimento a estrutura do HU-CFF,que convenhamos é a essência da UFRJ e FM e plenamente respaldada por anseios coletivos e sociais. Quero crer que haja algum mal entendido !?!? Tomo a liberdade de me dirigir à todos por e-mail, embora quisesse fazê-lo pessoalmente,mas estou assoberbado de problemas principalmente no que diz respeito ao reaparelhamento da Cardiologia,com o incansável apoio de nossa Diretoria que luta com os próprios meios. Reintero o meu mais profundo respeito e amiração pela longa trajetória acadêmica do Prof. Nélson, e não tenho dúvidas que o Hospital Universitário vive momentos difíceis,necessitando mais do que nunca de coragem,união e firmeza de propósitos para mudar. Não tenho qualquer constrangimento em afirmar que precisamos de apoio incondicional da Reitoria para mudarmos este cenário já. As promessas eleitorais a inconsistência do discurso só nos c ausou prejuízo--financeiro,mas não moral,tornou-nos mais fortes em nossas opiniões e atitudes. Tenho firme convicção que o Prof.Godofredo e Léa Mirian representem nossos anseios para mudanças efetivas e imediatas. Este é o caminho Institucional que há anos aguardamos,com o HU-CFF prioritário.
Luiz Augusto Feijó Chefe do Serviço de Cardiologia
Meus Caros, Godofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e apoio recebido durante estes nove meses de jornada! Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade. Pela UFRJ livre, autônoma, com reconhecimento nacional e internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e extensão com qualidade! Isto só depende de nós. Rumo a Vitoria! Chapa 20 > Chapa 20 Godofredo & Lea Mirian
com> > Meus Caros, > Godofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e > apoio recebido durante estes nove meses de jornada! > Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a > ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade. Pela UFRJ > livre, autônoma, com reconhecimento nacional e > internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e > extensão com qualidade! > Isto só depende de nós. > Rumo a Vitoria! > Chapa 20 > Godofredo & Lea Mirian
Começo de trabalho para o Futuro!!!
ResponderExcluirBoa Sorte nesta dura empreitada!!!
Abraços,
Marcos Gusmão
Oi Marquinho ! Contamos com vc. O futuro a gente faz !
ResponderExcluirJÁ GANHOU! JÁ GANHOU! Essa chapa merece! Quem vai sair ganhando mesmo com essa vitória será a UFRJ! Bruna.
ResponderExcluirQuero nomes!!!
ResponderExcluirCaso eleita, quem será o Chefe de Gabinete?
A UFRJ Que Nós Queremos
ResponderExcluirQuremos um ciclo virtuoso na UFRJ, com gestão administrativa e acadêmica integradas, promovendo as condições para formação de alunos de graduação e pós-graduação, além de responder as demandas e questões da sociedade.
Para tanto, que haja uma política de pessoal que integre as duas carreiras dos servidores da universidade.
A UFRJ necessita de equalizar os resultados de seus Centros e deixar de manter ilhas de excelência. A UFRJ tem de ser excelente, em acordo com sua vocação.
Nossa chapa traz a alternativa para universidade, na busca de uma IFE inovadora, criativa e de grande ousadia para o século XXI, século da gestão e ecologia.
Maury Cantalice
Ex- conselheiro de Centro/CCS
Cara Érica
ResponderExcluirExiste mais de uma opção para este cargo de confiança do reitor.
Faremos contato pelo seu e-mail e apresentaremos a chapa com as Pró-reitorias, Prefeitura Universitária e Fórum de Ciência e Cultura.
Agradecemos sua participação.
Precisamos de propostas que contemplem os anseios da nossa comunidade universitária. Precisamos modernizar a UFRJ. Nossa instituição está abandonada. Não podemos aceitar o descaso que hoje impera. Precisamos abrir espaços para novas propostas. Esta é a UFRJ que nós queremos e precisamos.
ResponderExcluirPaulo Cesar
A SESU do MEC enviou à UFRJ vultosos recursos nos últimos 8 anos para a criação de salas de aula de qualidade e disponibilizou um número extraordinário de vagas para Docentes e para Técnico Administrativos em Educação.
ResponderExcluirForam ainda concedidas, em grande número, CDs e FGs para o suporte administrativo dos novos cursos e dos cursos em funcionamento.
Relembre-se que esses aportes são em proporção nunca vistas pela UFRJ nos últimos 40 anos.
Como diretor do departamento de política do ensino superior do MEC, participei efetiva e diretamente nessa ação pro UFRJ.
Godofredo de Oliveira Neto
Anonimos
ResponderExcluirPara que possamos respondê-los, eviem seus e-mails ou como seguidores assinem seus nomes
Gratos pela participação.
As Universidades brasileiras devem obedecer ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, que é a base para o desenvolvimento sólido de uma sociedade mais justa. A política institucional de Pós-graduação atenderá às demandas reprimidas, na tentativa de ampliar o oferecimento de cursos e deverá evitar a duplicação de iniciativas que tenham a mesma finalidade e prevenir a sua fragmentação, o que objetiva, finalmente, a garantia de um padrão institucional de excelência e de qualidade. A assistência ao estudante de Pós-graduação, em parceria com outras Pró-reitorias, será uma prioridade, para que haja garantia de sua permanência na Universidade, além do incentivo à participação em eventos nacionais e internacionais, aumento no seu desempenho durante os cursos e melhor inserção no mercado de trabalho. O papel da pós-graduação na capacitação docente é inegável e a PR2 deverá estimular as iniciativas que tenham esta finalidade, através de ações coordenadas junto à PR1, PR5 e PR6 (a ser criada) e aos diferentes Institutos envolvidos com a formação de professores do Ensino Básico. Além das demandas da sociedade externa, deve-se também priorizar a qualificação dos servidores e docentes da Universidade, através da implantação de cursos de pós-graduação com ênfases em áreas específicas de interesse Institucional.
ResponderExcluirAcredito que este seja o processo eleitoral mais importante que a nossa UFRJ já passou nos últimos anos. É importante saber escolher uma boa administração, principalmente democrática para a nossa instituição. Estamos próximos da Estatuinte. Não podemos errar na escolha. A Estatuinte da UFRJ será exatamente isso: um processo democrático. Esta chapa tem todos os elementos necessários para que, juntos, possamos construir um Estatuto completo e de qualidade, que reflita a nossa feição, e seja espelhado em nossa experiência, em nossos sonhos.
ResponderExcluirCarlos Alberto
A UFRJ precisa estabelecer com urgência uma forma de prevenção às doenças prevalentes no país, tais como Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), tuberculose, câncer de mama, demências precoces, lesão de esforço repetitivo (LER) etc...através da ampliação dos programas de atenção à saúde do seu corpo social. As ações devem vir conjugadas com DVST, as Unidades Acadêmicas, os Hospitais Universitários da UFRJ e a Engenharia Biomédica da COPPE, criando atendimento no próprio local de trabalho com administração de vacinas, medida da pressão arterial, coleta de sangue para dosagem da glicose, colesterol e triglicerideos. Priorizar a detecção precoce do câncer de mama com rastreio mamográfico anual das servidoras acima dos 40 anos e da tuberculose com a radiografia de tórax. Na detecção de demências ainda em fase precoce, a ressonância magnética e o PET/CT podem ser úteis. A participação efetiva integrada nas ações preventivas evitará gastos excessivos com doenças graves instaladas, aposentadorias precoces e faltas ao trabalho que causam tantos prejuízos ao erário publico.
ResponderExcluirO trablho já iniciou, precisamos mostrar que estamos aqui para desenvolver uma Universidade que pretende atender a todos os seguimentos. Unir os esformoços de todos que desenvolvem atividades isoladas. Mostrar que é com educação, cultura e muito trabalho que conseguiremos transformar uma nova Universidade.
ResponderExcluirE que possamos voltar ao topo do ranking.
Muito trabalho a todos.
Não há duvida de que a extensão universitária traz uma contribuição relevante não apenas para a formação do aluno como também para o desenvolvimento social do país. Considerando a competência dos nossos professores e funcionários e a qualidade de nossos alunos, nas mais diferentes áreas do conhecimento, as atividades de extensão desenvolvidas na UFRJ, ainda se apresentam de forma muito tímida. O desafio é promover o aumento, quantitativo e qualitativo, destas ações aproximando-as e integrando-as cada vez mais com o ensino e a pesquisa. Precisamos de uma extensão mais forte, que possua um fórum para discussão e deliberação de suas questões, uma extensão que dialogue com todos os segmentos, que interaja mais diretamente com as pró-reitorias de ensino e pesquisa e com todas as unidades, e que, através do diálogo, busque novas soluções para melhoria das condições da população brasileira nas diferentes áreas. Dentro desta idéia entendemos ser importante trazer para a comunidade acadêmica a discussão da criação de um Conselho único, que integre ensino, pesquisa e extensão.
ResponderExcluirMaria José Chevitarese
Prof. Cafezeiro precisamos de muita luta mesmo não só para defender a Praia Vermelha mas a UFRJ como um todo, porque o grande projeto em andamento, divulgado no mes de dezembro em um programa da Globo News, quando o reporter questionou os entrevistados se com a ida da GE para o Fundão a UFRJ não estaria correndo o risco de ficar descarecterizada uma vez que já havia o domínio da Petrobras e a respostas veio da forma mais candida possível: que seria feito o mesmo que os americanos fizeram no Vale do Silício e o que a China havia feito na universidade de lá, um grande parque tecnológico. Sugiro que alguém da chapa obtenha uma cópia desse programa e que esse vídeo seja amplamente divulgado na UFRJ para que todos ACORDEM e percebam que isso será a ASFIXIA das outras áreas.
ResponderExcluirReuniões amigáveis e produtivas aconteceram hoje no HUFCC e na FACC.
ResponderExcluirAgredecemos aos convites.
As próximas reuniões com a equipe A UFRJ QUE NÓS QUEREMOS serão:
seg 14 de fev - 11:00h – CFCH- Auditório CFCH Paia Vermelha
ter 15 de fev - 12:30h – COPPE - Bloco G do CT, sala 122
qua 16 de fev - Reunião DISEG (a confirmar)
seg 21 de fev - 11:00h – Macaé -
qua 16 de mar- 14:00h – IESC -
qua 23 de mar- 12:00h – CLA - salão azul
Convidamos a todos !!
Em meio a este cenário de debate, disputa e indefinições, urge reafirmar argumentativamente que cabe à nossa Universidade, com suas atividades de pesquisa, ensino e extensão, colaborar para transformar e melhorar o mundo, contribuindo na realização das potencialidade humanas no campo das artes, filosofia, ciência e tecnologia, produzindo conhecimentos que concorram para a realização do bem viver humano e para o domínio ecologicamente adequado da natureza.
ResponderExcluirPara que isso se realize, entretanto, a "...autonomia, a pluralidade, o caráter público, o contato e a integração com o conjunto da sociedade, o compromisso com a liberdade, com a verdade e com a qualidade, a postura crítica, a inquietação e o inconformismo permanentes, a prática da democracia" devem permear a vida universitária. E para que todas as manifestações possam se expresar e se tornarem amplificadas em ações, lembrem-se, vote Godofredo e Leo Mirian, Já!
Jorge-Fiel
produtor cultural
CLA
Identifico claramente o que deu início à degradação das instalações prediais da UFRJ. O Escritório Técnico da Universidade (ETU) sofreu no passado um contínuo processo de desmonte, sendo quase desativado, perdendo assim sua função estratégica e gerencial. Nada ocupou seu espaço de forma integral. Passamos a viver uma situação de soluções fragmentadas. Urge a revitalização do mesmo.
ResponderExcluirO respeito ao servidor técnico administrativo em educação pela equipe A UFRJ QUE NÓS QUEREMOS, é claro. A Prefeitura Universitária e o ETU devem ser gerenciados por técnicos especializados que dediquem grande atenção à infraestrutura e aos usuários dos campi, trazendo conforto, segurança e uma gestão planejada de meio ambiente e sustentabilidade.
Que possamos tratar nosso patrimônio com responsabilidade e o respeito que ele merece.
Como servidora técnica administrativa acredito que a nova reitoria proposta pelos Prof. Godofredo e Prof.ª Lea Mirian, irá encaminhar essas questões com seriedade, fazendo assim com que diretores de centros e unidades, possam ter a tranquilidade para dedicar sua energia a assuntos que envolvam diretamente a missão prioritária de uma universidade pública: ensino de qualidade e excelência a seu corpo discente.
Lucia Abreu Andrade
Bons motivos para apoiar a chapa de Godofredo Oliveira Neto e Lea Mirian para a Reitoria da UFRJ
ResponderExcluirTenho mais de 45 anos de UFRJ, de aluno à professor. Nesse período, vi a nossa universidade ser o vetor de mudanças e inovações, como se espera de um nicho acadêmico, mas também vi permanecer em uma mesmice, sobretudo nos últimos anos, que chega até ser difícil de acreditar. Não queremos dar continuidade a esse marasmo. A Universidade que queremos é aquela que avança nas horizontalidades, reconhecendo outras excelências acadêmicas no ensino, nas letras, nas artes e na integração interdisciplinar dos saberes e competências; resgatando o papel original da universidade da tutela utilitarista atual dos órgãos governamentais de fomento, que só valorizam a excelência na produção científica e estão transformando o nosso campus do Fundão em um grande parque tecnológico, com pequenas “esmolas compensatórioas” para as outras áreas. Para liderar este movimento de retorno da universidade ao protagonismo de integração da diversidade, nada melhor no momento que um Reitor da área das letras e das artes (CLA).
Godofredo é professor da Faculdade de Letras, é escritor romancista bem sucedido e tem sensibilidade política. Nos conhecemos no início da década de 90 no CEG, ele o presidia como Sub-Reitor de Graduação e eu participava como representante dos professores adjuntos do CCMN. Era um momento internamente difícil para a UFRJ, mas que ele soube conduzir com muita habilidade porque tinha profundo respeito pelas diferenças de opiniões e pelas decisões dos órgãos colegiados. Para não me estender mais, vou finalizar listando apenas algumas das principais realizações daquele memorável CEG:
1. Descentralização das decisões do CEG, delegando competência para os Conselhos de Centro e Congregações.
2. Construção junto com o CEPG de um acordo político com o Reitor para que a política de corpo docente- uma prerrogativa legal do Reitor- fosse exercida quase que integralmente (creio que 80% das vagas) por uma Comissão do CEG-CEPG com base em critérios estabelecidos: assim nasceu a COTAVE que sobrevive até hoje.
3. Extinção do jubilamento sumário de alunos (uma Resolução remanescente da ditadura), substituindo-a por um processo de orientação acadêmica nas unidades (COA, espero que também ainda sobreviva), cujo jubilamento seria uma ultima etapa.
4. Criação das Licenciaturas noturnas no campus do Fundão cumprindo objetivos diversos, dentre os quais evitar um corte unilateral de 20% dos professores exigidos pelo governo Collor.
Torço para que a equipe que organiza a chapa de Gododfredo&Lea faça um bom trabalho para que a UFRJ saia vencedora.
Marcos Elia –PPGI/UFRJ
(11/02/2011)
Perdão, quis dizer "de aluno a professor"!
ResponderExcluirApoio a candidatura de Godofredo de Oliveira Neto para a reitoria da UFRJ. Já demonstrou sua capacidade de trabalho e seu perfil modernizador em outras funções administrativas que desempenhou em nossa Universidade. Em Godofredo, unem-se a competência, a predisposição ao diálogo e uma grande sensibilidade às questões sócio-culturais que se impõem nas mais avançadas discussões sobre o papel do ensino universitário,em prol do país que desejamos transformar no presente e preparar para o futuro.
ResponderExcluirAntônio Carlos Secchin
Professor Titular da Faculdade de Letras da UFRJ
Nossa agenda com eventos CONFIRMADOS:
ResponderExcluirseg 21 de fev - 11:00 - Macaé
ter 22 de fev - 11:00 - Faculdade de Educação
15:00 - EEI - Creche Universitária
qua 23 de fev - 10:00 - DISEG - Prefeitura Universitária
sex 25 de fev - 10:30 - ICB - Bloco F - auditório do PCM
seg 28 de fev - 10:30 - Inst. BioqMed – CCS bloco H
qua 16 de mar - 14:00 - IESC -
sex 18 de mar - 11:30 - IGEO – CEMA- sede do Instituto de Geociências
qua 23 de mar - 12:00 - CLA - salão azul
quint 24 de mar - 14:00 - Escola de Música
qua 30 de mar - 11:00 - Decania do CCMN - salão nobre
Estou convicto na declaração do meu voto aos candidatos Godofredo e Lea Mirian. Precisamos de mudanças. Precisamos de novas propostas para a UFRJ. Essa instituição de ensino que no passado era imponente, hoje, encontra-se decadente, fragmentada e descaracterizada pela presença de outras instituições, que aos poucos, vão tirando de nós o nosso espaço e a identidade da nossa Universidade.
ResponderExcluirAcredito na administração do grupo liderado pelo Prof. Godofredo pela sua experiência como professor, membro da reitoria e por posições já exercidas que certamente o ensinaram as dificuldades e os caminhos que devem ser tomados e evitados para que a educação( amplo sentido ) neste país siga em direção a um crescimento significativo.
ResponderExcluirEspero que todas as áreas do saber recebam o mesmo respeito e atenção;
que a extensão seja valorizada para que a sociedade participe mais da vida acadêmica;
que a segurança dos professores, funcionários e alunos seja atentamente observada, de modo a serem evitados acontecimentos desagradáveis no campus;
que sejam tomadas atitudes possíveis que garantam os espaços da universidade no campus que já se descaracteriza pela presença de empresas em sua área;
... enfim, que seja criado um ambiente de cooperação entre todas as partes da universidade para que, além das questões estritamente profissionais, haja colaboração, participação, integração e boa vontade com e entre todos os segmentos da comunidade UFRJ.
Fico feliz que vocês tenham tido a coragem de desejar assumir tamanha responsabilidade. Confio na verdadeira intenção de serem realizados todos os propósitos declarados em seu manifesto.
Boa sorte !
Apoio convicto a chapa apresentada por Godofredo de Oliveira Neto e Lea Mirian. Nos contatos que tivemos foi evidente a determinação e a simpatia (um elemento indispensável). A Universidade deve retomar novamente seu papel propulsivo na sociedade. A informação avança como avalanche. Retomar a questão da leitura é essencial. É uma questão de ética.
ResponderExcluirAndrea Lombardi
lombardi.andrea@gmail.com
A partir do convívio acadêmico com Godofredo de Oliveira Neto está mais do que definido o seu envolvimento com questões sócio-culturais - desde a abrangência política, nos cargos que ocupou, aos pequenos casos inerentes à sensibilidade do ser humano. É indiscutível a sua capacidade intelectual! Mais do que isso, sua capacidade de abraçar as causas dos alunos sob todo e qualquer aspecto necessário para o crescimento do indivíduo e da universidade!
ResponderExcluirCom grande experiência em cargos importantes educacionais , acredito que Godofredo de Oliveira Neto trará a nossa Universidade um sopro de vida sócio-cultural de suma importância para o resgate do qual a UFRJ precisa!!
ResponderExcluirAGRADECEMOS TODAS AS MANIFESTAÇÕES !!
ResponderExcluirPOR FAVOR, NÃO ESQUEÇAM DE ASSINAR SEUS NOMES, CASO POSTEM SEUS COMENTÁRIOS COMO ANÔNIMOS.
Compreendemos a sua angústia, entretanto nossa chapa não pode marcar reuniões(ou convocar),já que o processo oficial ainda não foi iniciado(por nós).
ResponderExcluirO que temos feito até então é aceitar os convites feitos pelas próprias unidades ou por iniciativa de apoiadores junto às mesmas.
Ao se iniciar o processo oficial estabelecido pela comissão eleitoral, tomaremos providências de agendar imediatamente visitas às PRs, pois delas jamais esquecemos.
Aproveitando o ensejo sugerimos a sua presença e de quantos possam ser convidados por seu intermédio, para participar da reunião promovida pelo CLA, que se realizará quarta-feira 23 de março às 12 horas no salão azul.
IMPORTANTE: Estamos abertos a convites em data anterior. Assim sendo, se convidados formos, lá estaremos !!! E com toda a chapa , como sempre.
Como seu texto não foi assinado, (o que não nos preocupa) solicitamos que entre em contato conosco pelo e-mail aufrjquenosqueremos@gmail.com
Apoio Godofredo de Oliveira Neto por sua competência e seu trabalho já demonstrados em outras ocasiões, aliados à renovação e ao cuidado com a obra futura que queremos para a nossa UFRJ.
ResponderExcluirAnélia Pietrani
Professora Adjunta de Literatura Brasileira - UFRJ
Companheiro e colega, Godofredo de Oliveira Neto é professor em Letras, pesquisador em língua portuguesa e literatura brasileira e romancista com obra reconhecida pela crítica literária nacional. Alia, portanto, a docência à erudição e essas à criação, no caso, artística. Não são esses os três pilares da Universidade moderna? Tampouco há que esquecer sua experiência na administração interna da Universidade, no Ministério da Educação e na Secretaria de Educação do nosso Estado. Fiquei feliz ao saber que os colegas da UFRJ chegaram ao seu nome e ao da professora Lea Miriam para apresentá-los como candidatos, respectivamente, a Reitor e a Vice-Reitora. No mais, é desejar que o voto consciente dos colegas os coloque nos postos a que de direito e por mérito merecem ocupar.
ResponderExcluirSilviano Santiago, Professor emérito, Universidade Federal Fluminense
Godofredo de Oliveira Neto é o nome ideal para Reitor da UFRJ. Em primeiro lugar, porque possui vasta experiência administrativa,conforme se comprova nos relevantes cargos que ocupou, não só na UFRJ, mas também no MEC e na Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Em seguida, porque a sua formação interdisciplinar lhe permite compreender a necessidade de proporcionar o desenvolvimento harmonioso de nossa Universidade. E a sua formação não é apenas teórica, mas também artística. Romancista dos mais importantes da Literatura Brasileira, os seus textos ficcionais dialogam o tempo todo com os discursos históricos, sociais, políticos, etc. Finalmente, porque o seu axioma de conduta foi sempre pautado pela defesa intransigente dos ideais democráticos. Juntamente com a Vice-Reitora Lea Miriam, uma das maiores autoridades em Ciências da Saúde, Godofredo de Oliveira Neto realizará, estou certo, uma gestão de excepcional importância para a nossa comunidade acadêmica.
ResponderExcluirE por falar dos prédios da UFRJ, temos pela chapa A UFRJ que nós queremos, grande simpatia por conta da reflexão sobre os imóveis da UFRJ, incluindo os terrenos da Praia Vermelha. Que não aconteça o desastre que verificamos com o terreno da Avenida Chile onde funcionava a Faculdade de Letras.
ResponderExcluirEdwaldo Cafezeiro
Professor Emérito da Faculdade de Letras
De acordo com o calendário aprovado na Resolução 23-10 do Conselho Universitário da UFRJ sobre a organização do processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor no mandato 2011-2012, as inscrições de candidaturas ocorrerão no dia 15 de março de 2011, no entanto o regimento para o processo de votação só foi deliberado no CONSUNI no dia 24 de fevereiro último. Enquanto isso, chapas já constituídas estavam em campo, fazendo suas campanhas, sem nenhuma regulamentação, inclusive com candidatos que estão no exercício de cargos executivos na universidade.
ResponderExcluirO processo formal, porém, é regulamentado pela lei federal 9.192 de 1995 que exige a apresentação de uma lista tríplice ao presidente da república indicada por um colégio eleitoral que contenha no mínimo 70% de docentes. Oito anos de governo trabalhista, pródigo em medidas provisórias e decretos para a universidade, não foram suficientes para o estabelecimento da autonomia política plena das universidades federais, item de baixa prioridade na pauta dos reitores das universidades, dentre eles o atual reitor da UFRJ que foi ironicamente uma vítima dessa legislação no passado, quando teve o seu nome preterido na lista tríplice apresentada ao governo FHC.
ResponderExcluirA campanha que ora se desenrola na UFRJ não está fora do contexto da política nacional, nem pode ser encarada como um marco zero, pois ela foi precedida por dois mandatos de uma coligação que seguiu as determinações do Ministério da Educação, sem nenhuma contestação, aprofundando ainda mais a crise estrutural dessa universidade. Virando as costas para a necessidade de uma reforma universitária, abortada ainda no primeiro mandato do governo Lula-Alencar, a atual reitoria reverberou as ações midiáticas de um dos ministros menos preparados, dentre os que já passaram pelo Ministério da Educação, após o regime militar. A moeda de troca pela adesão às diretrizes de Brasília foi a liberação de verbas para segmentos estratégicos na universidade que poderiam carrear apoio político de peso. Reproduz-se na universidade o que se testemunha regular e lamentavelmente em Brasília.
ResponderExcluirNo entanto, o êxito nas conspirações foi seguido por erros e fracassos nas realizações, tanto lá como aqui. Ou não houve problemas graves no esquema do ENEM-SISU? E a emenda, tão ruim quanto o soneto, que o CONSUNI da UFRJ decidiu apor, reservando cotas para os alunos dos colégios públicos do Estado do Rio de Janeiro? O que dizer ainda do REUNI que transformou os campi de muitas universidades federais em praças de guerra, com a intervenção de tropas oficiais e de militantes. Quem se lembra da reunião do CONSUNI, do dia 18 de outubro de 2007, que aprovou em circunstâncias totalmente inadequadas o REUNI na UFRJ? Leiam a Ata, verifiquem os conselheiros presentes e a declaração em separado do representante dos alunos. Por todo o Brasil a expansão desordenada do REUNI faz vítimas, repetindo nas instituições públicas as deficiências apontadas nas más faculdades particulares. Não foi diferente na UFRJ, os formandos da primeira turma de Licenciatura em Biologia de Macaé que o digam.
ResponderExcluirMas o mal maior que a administração federal e seus parceiros na UFRJ poderiam ter feito a essa universidade foi a literal institucionalização em seu campus de um viés patrimonialista generalizado. O fortalecimento das Fundações, o franqueamento do campus a empresas estatais e privadas são exemplos cabais de ausência de planejamento, de falta de projeto político e prenúncio de crises seríssimas de gestão. O escândalo da Fundação CCMN, a inadimplência da FUJB, as caixas pretas da COPPETEC e da BIORIO intrigam a comunidade da UFRJ. Essa questões precisam ser tratadas nos poucos debates previstos antes das eleições.
ResponderExcluirFinalmente, mas não menos importante, resta lembrar que a cultura política brasileira privilegia a figura de um líder, mesmo que se saiba que o trabalho se faz em equipe. Seja no governo, em uma empresa ou na universidade, o líder máximo é o foco das atenções. Por essa razão precisa ter um padrão claro de comportamento que inspire confiança e respeito. Infelizmente, também nesse quesito a atual reitoria da UFRJ deixou a desejar, pois encerra seu mandato com uma condenação explícita do TCU publicada no DOU No 239, de 15 de dezembro de 2010 que abrange diversos processos no âmbito da UFRJ.
ResponderExcluirA chapa Godofredo/Lea Mirian já se faz presente no Orkut, Facebook, Yahoo Grupos, Twitter (@aufrjqnqueremos) e um canal exclusivo no YouTube. Conheçam e divulguem.
ResponderExcluirComprometimento, honestidade, trabalho: a eleição da chapa formada pelo prof. Godofredo e pela profa Lea Mirian garantirá à UFRJ uma gestão marcada pela transparência e pela qualidade!
ResponderExcluirAGRADECEMOS TODAS AS MANIFESTAÇÕES !!
ResponderExcluirPOR FAVOR, NÃO ESQUEÇAM DE ASSINAR SEUS NOMES, CASO POSTEM SEUS COMENTÁRIOS COMO ANÔNIMOS.
Por favor divulguem o regimento do processo sucessório, aprovado dia 24 de fevereiro no CONSUNI.
ResponderExcluirCom Godofredo, teremos a UFRJ com todas as LETRAS.É essa que NÓS QUEREMOS.
ResponderExcluirRoberto Ferreira da Rocha.
Visitei o site e estou satisfeita com a equipe do Godofredo. Não tenho dúvidas que a vitória pertence a vocês. A UFRJ precisa urgente de mudanças. Precisamos trocar o modelo atual de gestão. Não dá mais para agüentar as mesmas pessoas descompromissadas.
ResponderExcluirAssistam ao depoimento da representante dos professores adjuntos do CFCH, no CONSUNI, contra o calendário eleitoral apoiado pela Reitoria que favorece o candidato da situação.
ResponderExcluirhttp://youtu.be/9VpA2XGAJJ4
É uma vergonha! Total desrespeito com a comunidade universitária. A atual situação impede que, debates democráticos sejam promovidos dentro da UFRJ, favorecendo o candidato da atual situação. Que democracia é essa. Assistam ao vídeo e tirem suas conclusões. Situações dessa natureza não podem mais existir em nossa universidade. Querem jogar somente jogo deles.
ResponderExcluirO processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor da UFRJ no mandato 2011-2015 vem sendo, desde o seu início, formatado para favorecer uma candidatura - a da situação, é claro – Nisso a UFRJ também imita Brasília. A ordem das etapas cumpridas no CONSUNI já prenunciava a tendência em abreviar o período dos debates, o que foi denunciado por diversos conselheiros na reunião do CONSUNI de 28 de outubro de 2010 (cuja ata continua indisponível na página do CONSUNI).
ResponderExcluirO natural teria sido preceder a deliberação sobre a composição da comissão organizadora do processo sucessório pela discussão do regimento do processo sucessório. Ao postergar para 24 de fevereiro de 2011 a elaboração do regimento, a bancada da reitoria garantiu, por um lado, que o seu candidato – um pró-Reitor em exercício – pudesse fazer campanha e continuar no cargo, sem maiores contestações de ordem regimental, pois o regimento inexistia. E, por outro, reduziu o período de debates a 20 dias corridos, em função da necessidade do envio da lista tríplice ao MEC até o dia 30 de abril próximo.
ResponderExcluirEstratégia semelhante foi utilizada nas eleições para o mandato 2007-2011 que ora se encerra. Foi tão eficiente que eliminou competidores e eleitores. Diante da perspectiva de uma abstenção elevadíssima, a bancada da Reitoria saiu em campo convocando a estrutura para promover o comparecimento às urnas, produzindo resultados estranhíssimos em algumas urnas de alunos em campi avançados, com 100% de comparecimento e 100% de votos no candidato único...
ResponderExcluirApós impor pela votação o calendário, sem tentar flexibilizá-lo, apesar dos apelos de representantes de professores, alunos e funcionários, a reitoria publicou a resolução 23/2010 com o calendário sob medida para a situação. Na reunião de 11 de novembro do mesmo ano foi constituída a comissão organizadora do processo sucessório, dando origem à resolução 24/2010. Posteriormente através das Portarias 4316 de 29 de novembro e 4522 de 21 de dezembro foram nomeados os membros da comissão.
ResponderExcluirEm fevereiro de 2011, a reunião do dia 24 do CONSUNI aprovou o regimento do processo eleitoral. Essa reunião não foi transmitida pela TV CONSUNI, nem o vídeo disponibilizado no arquivo anexo ao site da TV. A ata dessa reunião também não foi publicada, nem o boletim correspondente. A matéria publicada no site da Reitoria apenas mencionava aspectos gerais do regimento. Solicitei em mensagens à comissão e a três de seus membros uma cópia do regimento, sem receber resposta alguma...
ResponderExcluirComo já foi mencionado em outra matéria nesse blog - Muito mais do que eleições - o processo em andamento é de fantasia, porque continua valendo a lei de 9.192 de 1995 que dispõe sobre como deve ser o processo sucessório nas universidades federais. Situação intocada nesses últimos oito anos de companheirismo. Resta, portanto, aos segmentos independentes e não comprometidos do corpo social da UFRJ pouco tempo para mostrar sua real opinião sobre o modelo de universidade que a atual gestão e sua continuidade representam.
ResponderExcluirNosso site está no ar!!
ResponderExcluirConheça o perfil dos candidatos e sua equipe.
Fique por dentro dos últimos informes. Veja o nosso calendário de reuniões.
Site: http://www.aufrjquenosqueremos.com.br/
Conheçam nossas propostas.
ResponderExcluirDivulgue, debata, critique, contribua, abrace a democracia universitária.
http://aufrjquenosqueremos.blogspot.com (BLOG)
http://br.groups.yahoo.com/group/AUFRJQUENOSQUEREMOS (LISTA DEBATES)
http://www.aufrjquenosqueremos.com.br (SITE)
@aufrjqnqueremos (TWITTER)
No Orkut procure "A UFRJ que nós queremos".
No Facebook "UFRJ que nós queremos".
Prof. Marcio Saraiva
Nossa Universidade necessita de um representante íntegro, que preze pelo avanço da pesquisa acadêmica com ética, responsabilidade e ousadia. O Professor Godofredo é este representante. Como aluna da Universidade apoio a chapa formada pelo Prof. Godofredo e pela Prof.ª Lea Mirian.
ResponderExcluirRaquel Cristina Pereira.
Parabéns à composição Godofredo e Lea Miriam.
ResponderExcluirNeusa
A UFRJ precisa de pulso forte e liderança para continuar a ser uma instituição educacional de ponta.
ResponderExcluirGodofredo é a escolha certa para isso!
Uma vez em um congresso do SINTUFRJ, destoei quando não deixei que fosse aprovado por unanimidade a majoritariedade, por acreditar no múltiplo, e na democracia de fato e não a de quem retém os recursos, e agora venho coloco contra a continuidade não por ela ser boa ou ruim mas para ela dar espaço a outros campos de saberes. A universidade é múltipla em seus saberes e todos devem ter o direito de se verem representados, o que mais me incomoda é o sentimento de estar o tempo todo de pires na mão para conseguir algo de que se é de direito essa é a realidade das unidades de humanas. Gostaria de vivenciar uma gestão onde essa área tivesse de fato liderando para assim poder fazer a reflexão a respeito da subserviência.
ResponderExcluirNossa Godofesta foi um sucesso !!! Postaremos as fotos no site. Compareceram ao Clube de Engenharia aproximadamente 400 pessoas em ótimo astral. Agradecemos a todos !!!! A próxima será mais divulgada e teremos que arrumar um salão maior.....aguardem !!!
ResponderExcluirA UFRJ que buscamos é feita por todos e para todos. Sim, a nossa universidade pode e vai superar as dificuldades presentes e fortalecer ainda mais o ensino, a pesquisa e a extensão. Agora, mais do que nunca, temos uma equipe unida, experiente, determinada para que nossos esforços, somados, tornem realidade um investimento coerente e justo das verbas em toda a universidade, ao invés de serem devolvidas ao MEC. Com o seu apoio, temos certeza de que é possível formar com amplo conhecimento, expandir com qualidade e valorizar a produção científica docente e discente, promovendo uma ampla assistência estudantil e elevando a UFRJ a um patamar de excelência ainda maior do que sempre possuiu. Nas eleições para a reitoria, dos dias 11, 12 e 13 de abril, vamos votar é no 20 = Godofredo e Lea Mirian, pela UFRJ que buscamos. Não perderemos essa oportunidade histórica de eleger um reitor da área das ciências humanas, que vai defender a desconcentração das verbas e as melhorias nos cursos que, apesar de sua importância, sempre foram esquecidos pelas gestões anteriores. Somente assim toda a nossa universidade andará de mãos dadas rumo ao progresso e estará cada vez mais no topo da pesquisa científica, do ensino e da extensão.
ResponderExcluirCaros Amigos,
ResponderExcluirDurante anos servi ao Prof.Nélson Souza e Silva desde o momento em que saiu da Clínica Médica chegando à Cardiologia, por concurso, assumindo o mais alto pôsto na Carreira Universitária - Professor Titular. Fui fiel ao dogma inerente ao próprio título por ele conquistado, aglutinando as pessoas que já se encontravam no Serviço e, fundamentais ao desenvolvimento deste, bem como trazendo outras Instituições,como por exemplo o LNCC, com estrito senso de crescimento Institucional,sob o manto do pensamento universitário abraçado pelo Professor Titular : um misto de respeito ao amplo conhecimento, credibilidade e certeza quanto a liberdade de pensamentos e idéias. Nestes últimos anos estivemos discutindo o Instituto de Cardiologia,idealizado inicialmente pelo Prof.Saad e, à posteriori regimentado pelo Prof. Nélson. A idéia do Instituto,confesso,inicialmente em muito me entusiasmou,mas o que seria em princípio voltado para pesquisa e extensão visando facilitação na obtenção de recursos financeiros para o Serviço ,ganhou vulto e expressão de um Hospital dentro de outro, formado por um colegiado com pouca representatividade dentro do próprio Serviço e,que sob meu ponto de vista,com estatuto conflitante e inadmissível com a estrutura Hospitalar vigente(em anexo o Estatuto já aprovado).
O fato de discordar, não da idéia do Institudo (que pessoalmente acho boa),mas quanto a sua atuação,provocou reações do Prof. Nélson que em muito têm me desapontado,principalmente pelo que representa como grande educador e líder.
Saliento que o Instituto está absolutamente fora da minha alçada e,segundo dito pelo Prof. Nélson , está firmemente apoiado pelo Sr. Reitor e alicerçado pelo Complexo Hospitalar, já com verba expressiva em conta. Nêste mesmo contexto, partindo desta premissa fica a minha indignação de como o Sr. Reit or aprova verbas vultosas para um Instituto ainda embrionário em detrimento a estrutura do HU-CFF,que convenhamos é a essência da UFRJ e FM e plenamente respaldada por anseios coletivos e sociais. Quero crer que haja algum mal entendido !?!?
Tomo a liberdade de me dirigir à todos por e-mail, embora quisesse fazê-lo pessoalmente,mas estou assoberbado de problemas principalmente no que diz respeito ao reaparelhamento da Cardiologia,com o incansável apoio de nossa Diretoria que luta com os próprios meios.
Reintero o meu mais profundo respeito e amiração pela longa trajetória acadêmica do Prof. Nélson, e não tenho dúvidas que o Hospital Universitário vive momentos difíceis,necessitando mais do que nunca de coragem,união e firmeza de propósitos para mudar. Não tenho qualquer constrangimento em afirmar que precisamos de apoio incondicional da Reitoria para mudarmos este cenário já. As promessas eleitorais a inconsistência do discurso só nos c ausou prejuízo--financeiro,mas não moral,tornou-nos mais fortes em nossas opiniões e atitudes.
Tenho firme convicção que o Prof.Godofredo e Léa Mirian representem nossos anseios para mudanças efetivas e imediatas.
Este é o caminho Institucional que há anos aguardamos,com o HU-CFF prioritário.
Luiz Augusto Feijó
Chefe do Serviço de Cardiologia
VOTE CERTO, VOTE 20!!!!!!!
ResponderExcluirMeus Caros,
ResponderExcluirGodofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e apoio recebido durante estes nove meses de jornada!
Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade. Pela UFRJ livre, autônoma, com reconhecimento nacional e internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e extensão com qualidade!
Isto só depende de nós.
Rumo a Vitoria! Chapa 20
> Chapa 20
Godofredo & Lea Mirian
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ResponderExcluir> Meus Caros,
> Godofredo, Lea Mirian e todos da Chapa 20 agradecem todo o estímulo e
> apoio recebido durante estes nove meses de jornada!
> Estamos lutando para um desfecho favorável nas urnas, preservando a
> ética, a seriedade, o respeito mutuo e a solidariedade. Pela UFRJ
> livre, autônoma, com reconhecimento nacional e
> internacional, dedicando-se ao que sabe fazer bem: ensino, pesquisa e
> extensão com qualidade!
> Isto só depende de nós.
> Rumo a Vitoria!
> Chapa 20
> Godofredo & Lea Mirian